''Mercadões do mundo'' na estréia do Câmera Record nesta sexta as 23:00hs

A partir de agora, sexta-feira é o dia das grandes reportagens da televisão, no Câmera Record. Para o programa de estréia (11/01), os repórteres do Jornalismo Record viajaram à Europa, África, América do Sul, América do Norte, Ásia, Oriente Médio, além de percorrer o Brasil de norte a sul. Nada escapou das lentes das equipes.
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Pense num lugar onde pode-se encontrar de tudo: comidas exóticas, roupas esquisitas, gente engraçada, celebridades de Hollywood, luxo, pobreza e gritaria. Bem-vindos aos democráticos e alegres Mercadões.
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Mudam-se os idiomas, os costumes. Uns são refinados, outros populares. Uns barulhentos, outros arrumadinhos. Só uma coisa não muda em nenhum deles: qualquer que seja o Mercadão, vale-tudo para conquistar o cliente. O negócio é vender.
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Um prédio histórico e gente com muita história para contar. Pessoas que trabalham enquanto todo mundo dorme para fazer do Mercadão de São Paulo um grande atrativo. São 12.600 metros quadrados, 1.600 funcionários, 350 toneladas de alimentos comercializados por dia, 74 anos de existência e muita comida diferente.
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Londres, a cidade que mais oferece mercados e feiras livres em toda a Europa. Em qualquer época do ano, é possível encontrar de tudo, até estrelas de Hollywood. No meio do mercadão, o famoso Jude Law, ator de vários filmes do cinema americano.
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Gente conhecida também não falta nos mercadões do Brasil. Que tal, entre uma comprinha e outra, dar de cara com o cantor Reginaldo Rossi? Em Recife, isso é possível. Rodeado de populares e fãs, o artista entrou na dança e deu uma palhinha para a gente.
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Em Belém, o que não falta é gente forte e muita comida exótica. Carregadores levam até 100 quilos de peixe na cabeça. Frutas e ervas medicinais fazem a alegria dos consumidores e turistas. .
No mercado gaúcho, a atração é pra lá de gelada... e gostosa. Pisou no mercadão, tem que experimentar o famoso Bomba Royal, sorvete caseiro com pedaços de frutas de época.
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Fomos atrás também do gostoso sotaque caipira. Um mercadão construído por escravos no século retrasado em Paraibuna, interior de São Paulo. Dona Francisca ocupa a mesma barraca há quatro décadas. E como faz coisas saborosas. Rapaduras, doces e jabuticabas fresquinhas e sem agrotóxicos.
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Na África, continente mais pobre do mundo, mercadão é sinônimo de sobrevivência. Em Luanda, Angola, o idioma é o português, mas a higiene passa longe da encontrada no Brasil. Lixo por todo canto atrai moscas, que espantam clientes rigorosos. Em compensação, a alegria toma conta dos africanos nas barraquinhas de beleza. Tem aplique de unhas gigantes e cabelos brasileiros.
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Em Jerusalém, árabes e judeus esquecem as diferenças na hora de pechinchar. No Mercadão da cidade, as rivalidades históricas são esquecidas. Entre eles, parece mesmo que não há ódio que se sustente diante de uma boa venda.
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O mercado mais caro e sofisticado do planeta só podia mesmo estar na capital do mundo: Nova York. Tem de tudo por lá: Salmão do Alasca, café do Brasil, pimenta da China. Mas salgado mesmo é o preço. Tem gente que chega a gastar até R$ 1 mil em poucos minutos.
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Em Caracas, a crise política anda deixando os venezuelanos preocupados: Encontrar leite para vender nos mercadões da cidade é uma raridade. O jeito é se virar como pode. E criatividade não falta na culinária deles.
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Tudo isso e muito, muito mais na estréia do Câmera Record, às 23 horas, logo após Caminhos do Coração.

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Imagem: Rede Record / Fonte: Rede Record